Livro de Visitas

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157 respostas a Livro de Visitas

  1. Luis Almeida diz:
    Só uma curiosidade que me deixou a pensar, já nem questiono outras que para aqui não interessam, como coloca 6470W num Xantrex 3.8 GT SP? Uma receita interessante para futuros MP.
    Admiro o seu projeto.
    Abraço e continuação de uma boa produção.
    • JDuarte diz:
      Viva Luis,
      Este projeto foi uma aventura que me permitiu aprender algumas coisas sobre as renováveis, uma vez que era uma área totalmente estranha para mim. O sistema foi evoluindo com o conhecimento adquirido e se fosse agora iniciar um novo projeto (só não o faço, porque o atual governo tem mudado os cenários de investimento sem qualquer critério) o desenho seria substancialmente diferente do que tenho.
      Quanto à sua questão direta, o xantrex possui um processador de proteção extremamente eficiente e desde que as strings sejam bem dimensionadas, o sobredimensionamento da instalação não é um problema. No meu caso tenho de aproveitar os períodos em que tenho sol (o litoral oeste possui um microclima muito propício a neblinas e nevoeiros matinais e de fins de tarde), logo se quero rentabilizar o sistema tenho de o manter a produzir o máximo possível quando há sol.
      Ter 6470Wp num inversor que limita a saída a menos de 4kWh é um desperdício? É, mas eu tive de jogar entre o equilíbrio do sistema e os preços favoráveis do material utilizado (se não tivesse o apoio do instalador com preços atrativos, teria um sistema mais modesto com toda a certeza).
      Mas embora o projeto tenha resultados muito positivos, não julgue que não tem tido problemas, se eu não fosse pro-ativo os resultados seriam piores. Hoje por exemplo levantei-me às 6:50 da manhã para tentar corrigir alguns desses problemas e só consegui ter o sistema operacional por volta das 9:30. Pior, julgo que o problema ainda não está resolvido pois são muitos os defeitos no material instalado o que vai obrigar-me a mais umas horitas de trabalho (preferencialmente em horas em que as perdas de produção são menores).
      Cmps,
  2. Tony Fonseca diz:
    Viva João
    Tenho uma microprodução que devido a tempestade sufreu estragos em dois paineis de 175w, o modelo em questão já não se fabrica e arranguei dois paineis de 185w. Estou a montar neste momento um seguidor solar e a minha duvida é a seguinte: Como vou ter dois paineis ligueiramente diferentes, posso dividir, como até agora, em 3 strings ou devo fazer numa só?
    Obrigado
    TONY
    • JDuarte diz:
      Viva Tony,
      Para o poder ajudar preciso de mais informação, nomeadamente, modelo do inversor, modelo dos painéis iniciais e modelo dos painéis agora adquiridos, isto porque o número de strings a implementar depende da janela MPPT do inversor.
      Cmps,
    • JDuarte diz:
      Viva Tony,
      De acordo com as ferramentas da própria SMA, deve manter 3 strings de 7 painéis, não poderá agrupar todos os painéis numa só string (21*36V=756V PMax).
      O SMA 3300 está preparado para uma janela MPPT entre os 200 e 400 VDC
      Ao dispor,
  3. Pedro diz:
    Boa noite JGDuarte,
    Antes de mais os meus parabéns pelo seu trabalho, empenho e dedicação por este tema e por este projecto. Em 2013 candidatei-me ao fundo do PRODER com um projecto de jovem agricultor do qual consta um sistema de micro-geração fixo. A minha duvida prende-se com o facto de não saber ao certo se vale a pena o investimento depois destas alterações todas, estaria mais inclinado para o regime geral com o máximo de painéis.
    Estou no Algarve na zona de Loulé. Com um sistema deste tipo e nesta zona do país qual seria a sua previsão no que diz respeito ao retorno do investimento?
    Atenciosamente
    • JDuarte diz:
      Viva Pedro,
      Obrigado pelas palavras simpáticas acerca do site.
      Quanto ao investimento está a pensar bem, deve avançar no regime geral com a potência máxima 5,5kW nominais e de preferência com uma instalação sobre dimensionada, assim poderá aproveitar o muito sol do Algarve e no regime geral não tem limite de produção.
      Como faço férias por aí (Poço do Areeiro), faço questão de visitar essa sua aventura até porque agricultura e renováveis são temas que muito me agradam.
      Quanto ao retorno, com uma escolha acertada deve andar na casa dos 6 anos.
      Ao dispor,
      • Pedro diz:
        Bom dia JDuarte,
        Obrigado pela brevidade na resposta, terei todo o gosto em recebe-lo é uma questão de me contactar antes de vir. Quando diz que o retorno do investimento poderá rondar os 6 anos significa que o valor pago por kw baixou para metade ou mais? No seu caso em concreto e com a lei actual qual seria a sua media mensal paga pela entidade agregadora?
        Um grande abraço e não se esqueça de me contactar quando vier ao Algarve.
        • JDuarte diz:
          Viva Pedro,
          Julgo que a tarifa agrícola anda na casa dos 0,18 Euros/kWh, com um bom sistema fixo faz facilmente 10.000kWh/ano, só terá de aproveitar os muitos dias de sol que o Algarve oferece!
          Cmps,
          JDuarte
          PS. Editei a sua mensagem para esconder o seu email – iria ficar sujeito a spam desnecessariamente, esses dados ficam apenas disponíveis para mim em termos de back-office.
          • Pedro diz:
            Muito Bom Dia JDuarte,
            A tarifa paga /kw produzido não é igual para todos os sistemas dentro do regime geral? Ou existem diferenças entre particular/empresa/agricultura…?
            Assim sendo na melhor das hipóteses poderia contar com uma receita na ordem dos 1800€/ano? Tomando como referencia este valor, ainda terei de retirar algo para os impostos estatais?
            Os painéis não têm as mesma performance ao longo de por ex. 15anos, a minha questão prende-se com o facto de saber se existe algum acréscimo de valor pago por kw decorrido um período de tempo x.
            Desculpe eu estar a fazer tanta pergunta mas estou indeciso e gostaria de ajuda , tive a sorte de encontrar este belo site e uma pessoa atenciosa que gosta de ajudar.
            Um Grande Abraço
          • JDuarte diz:
            Viva,
            No regime geral a energia produzida é paga ao valor que a EDP lhe cobra, e como sabe as tarifas diferem de contrato para contrato, mencionei o agrícola pela informação do seu projeto.
            Com a atual legislação, os rendimentos provenientes da microprodução estão isentos de IRS até 5.000Euros/ano.
            Os painéis perderão rendimento ao longo dos anos, mas as tarifas também irão aumentar.
            Por email vou enviar-lhe os meus contatos, assim se houver questões que queira colocar em privado torna-se mais fácil.
            Cmps,
  4. António Dias diz:
    Boa tarde JDuarte.
    Obrigada pelo seu site e pela vasta informação que consta neste.
    Estou a pensar em instalar um sistema de MP fixo, zona de Oliveira Do Hospital, tenho 6.9Kva de potência contratada.
    Desta forma e com a isenção que apresenta nos seus comentarios gostaria de saber qual o regime de momento é o ideal “bonificado ou geral” ? E que marcas de paineis recomendaria tendo 2 propostas 1 da EDP e outro da marca Solius.?
    Obrigada cumprimentos
    A. Dias
  5. BT diz:
    Olá!
    Antes de mais, muito obrigado pela resposta célere.
    No decorrer da leitura da sua resposta, ocorreram-me algumas questões; sendo assim, o que depreendo é que desde que a temperatura do inversor não oscile, não corre grande risco, alguns como referiu, já têm uma fan integrada, será suficiente? Os inversores estando no exterior há sombra, como no caso dos seguidores, não é preferível em termos de “respiração”, caso seja possível é claro. Como a voltagem dos painéis é que vai aumentar, não corremos o risco de os danificar ou retirar alguns anos de vida? Como sabemos se os painéis estão todos a funcionar bem e por igual? O ângulo a que são colocados influencia bastante a produção? É que vejo várias micros online, e algumas com pequenas distâncias de diferença, as que têm os painéis com 25 graus de ângulo produzem muito menos que as que estão a 35 (o ideal, segundo percebo), especialmente no inverno, claro que os painéis e a localização também contam, mas no inverno tenho notado grandes diferenças entre elas, do que será?
    Obrigado uma vez mais, pela atenção e disponibilidade.
    Cumprimentos
    • JDuarte diz:
      Viva,
      Na eletrónica de potência manter os equipamentos frescos é sinal de prolongar a sua vida. A ventilação natural ajuda imenso a manter as temperaturas, um inversor à sombra num local arejado estará sempre melhor que um fechado dentro de uma caixa sem circulação de ar.
      A questão dos painéis estarem todos bons não é pacifica, mas existem alguns truques e aí a monitorização contínua ajuda imenso a detetar eventuais problemas. Numa string (conjunto de painéis em série) se um deles estiver com um problema (por exemplo uma sombra) vai condicionar todos os outros em igual proporção, digamos que o conjunto se vai nivelar pelo painel de menor desempenho. Se entre strings houver diferenças substanciais devido a sombras, inclinações ou até diferentes tipos de painéis, nesse caso deve optar-se por um inversor multi-MPPT.
      Os painéis na situação ideal deveriam fazer sempre 90 graus com os raios solares (para isso é que existem os seguidor bi-axiais). Como a “altura” do sol difere muito entre verão e inverno opta-se por inclinações na casa dos 33 a 35 graus para estar a meio termo. No verão ter 20 graus seria muito benéfico assim como no inverno seriam os 45 graus ou mais.
      Quanto às diferenças entre produções, não é só a inclinação que faz a diferença, o tipo de painel (mono, poli ou amorfo), a intensidade de luz, e a própria idade dos painéis (pelas comparações que tenho feito, os painéis perdem muito mais do que o anunciado pelos fabricantes) e aí a idade não perdoa.
      Cmps,
  6. BT diz:
    Bom dia.
    Gostava de colocar algumas questões que me surgiram ao visualizar este site ;
    Com a potência que tem (JDuarte) o inversor não fica em esforço? Controla a temperatura de que forma? Não faz perder a garantia do mesmo? É que os inversores que vi, de um modo geral aconselham potência até x, o que dá a entender que se for ultrapassada depois não assumem a responsabilidade.
    Obrigado antecipadamente pelas respostas.
    Cumprimentos
    • JDuarte diz:
      Viva,
      A maioria dos inversores estão equipados com mecanismos de proteção (sobrealimentação, excesso de voltagem, corrente de fuga, etc).
      No caso das instalações sobre dimensionadas, o inversor faz subir o MPPT levando os painéis a aumentarem significativamente a sua tensão o que lhes causa uma diminuição da potência. Isto é visível num dia de sol (a linha gráfica da tensão DC descreve um arco durante as horas de corte – ver exemplo http://www.jgduarte.com/stats/grafdia/grafinfodia/?dia=09&mes=09&ano=2013 a tensão DC em vez de andar na casa dos 350V vai até aos 390V).
      Deste comportamento não há mal maior para o inversor, desde que as tensões estejam dentro da janela de segurança, no caso do Xantrex até aos 550V DC.
      O outro fator importante é manter o inversor fresco (o calor é inimigo da eletrónica), para além de ter o inversor num local ventilado e fresco, tenho 3 ventiladores de 80 mm/12V – de antigas fontes de PC – alimentadas por um pequeno painel solar de 10W, apontadas para o dissipador de alumínio do xantrex (que não tem qualquer dissipador ativo ao contrário do que acontece com outras marcas como solarmax, SMA, Kaco, etc).
      O xantrex está preparado para entrar em proteção caso a temperatura ultrapasse os 75.ºC, no meu caso raramente ultrapassa os 55 mesmo nos dias muito quentes.
      Quanto à perda de garantia não vejo porque razão para tal acontecer, mas é um risco que se corre.
      Cmps,
  7. Fernando Lopes diz:
    Boa tarde!
    Antes de mais gostaria de felicitá-lo pelo excelente conteúdo do site e disponibilidade para contribuir para o sucesso da produção renovável.
    Gostaria de colocar uma questão que espero consiga esclarecer: no caso de pretendermos uma instalação exclusivamente para auto-consumo será necessário fazer algum tipo de registo ou pedir algum tipo de licenciamento?
    Obrigado desde já pela atenção e continuação do excelente trabalho!
    FL
    • JDuarte diz:
      Viva Fernando,
      Que eu tenha conhecimento, a produção em auto-consumo não é proibida, o problema pode surgir quando se causam perturbações na rede. Se toda a energia gerada for consumida na instalação não haverá problema, até porque o operador de rede possivelmente não se aperceberá da sua produção. O problema está quando a energia consumida é superior ao consumo instantâneo o que leva à passagem da energia produzida em excesso para a rede. Os contadores de compra irão registar essa “anomalia”, na verdade trata-se de uma inversão da corrente, esta em vez de fluir da rede para a instalação irá fluir da instalação para a rede.
      Neste momento já existem várias soluções propostas por diversos fabricantes para controlar esse problema, fica o exemplo de uma solução da SMA (ver pdf), a Kostal também já possui inversores com controlo dinâmico de potência precisamente para contornar este problema.
      Para que não corra riscos desnecessários, recomendo que contate a Certiel.
      Cmps,
  8. Zeferino Rodrigues diz:
    Boa tarde Sr Duarte eu já tenho a potencia atribuída para a minha segunda microgeração e o que se passa e que a primeira já a funcionar e em seguidor e a segunda quero em fixo no meio do meu campo e para isto já fiz uma estrutura em ferro 4 pilares 5 metros por 4 metros e a câmara de Penafiel esta em duvidas que eu preciso de licença para eu fazer a estrutura para a microgeração solar e me chamou para falar na segunda feira.
    Gostava de saber se eu preciso licença da câmara de Penafiel se me poder ajudar desde já muito obrigado.
    • JDuarte diz:
      Viva,
      No passado ouve alguns municípios que tentaram ir nesse sentido, obrigar ao licenciamento deste tipo de estruturas. Dos vários casos que tive conhecimento, só nas zonas protegidas, com as chamadas zonas de património histórico, foi necessário pedir parecer sobre a estrutura, mas tratava-se de um parecer/autorização e não de um licenciamento.
      Com as estruturas a edificar não passam de estruturas amovíveis para um fim específico de suporte à instalação não há lugar ao licenciamento.
      Agradeço que informe sobre os desenvolvimentos do caso, pois poderá ajudar outros microprodutores que passem pela mesma situação.
      Cmps,
      • Zeferino Rodrigues diz:
        Os Policias da Câmara de Penafiel já responderam no mesmo sentido que não é preciso licença para estrutura de micro geração. Muito obrigado pelo apoio que sempre me tem dado J. Duarte.
  9. José António Ribeiro Henriques diz:
    Boa noite Sr.Duarte, vi o seu site e é de fato um excelente trabalho, na minha modesta opinião sobre microprodução. Estou registado desde 01jul2013 para MG, já paguei registo dia 03jul13, já acertei o orçamento para microgeração: 18 Módulos fotovoltaicos CSUN c/ 245-60P TL, Inversor Kaco; solar térmico forçado de 300l em Castelo Branco numa vivenda, devo alterar a potência para 10.35? os painéis e o inversor são bons? os paineis são par instalar no telhado do anexo que está inclinado 9º virado a sul vão meter triângulos para inclinar até 34 ou 35º.
    Diga-me a sua opinião se faz favor em relação aos paineis, inversor, e se devo alterar a potência, faço crédito na cgd.
    • JDuarte diz:
      Viva José,
      Se não necessitar de ter 10,35KVA em casa, não recomendo o aumento de potência, até porque já tem o registo pago.
      Com a escolha acertada no inversor não faz qualquer diferença ter uma instalação 3,45kW ou 3,68kW, excepto no limite de produção anual que será de 8280kWh e 8832kWh, respetivamente. Para a potência de pico que vai instalar, não faz efetivamente diferença porque dificilmente irá atingir o limite anual.
      Faz bem instalar os painéis com suportes triangulares pois irá permitir uma melhor ventilação natural dos painéis o que vai melhorar o seu desempenho nos dias mais quentes.
      Quanto aos painéis, embora sendo poli (eu dou preferência aos mono), possuem um bom coeficiente de temperatura que irá ser um fator importante numa zona do país onde o calor se faz sentir com alguma intensidade.
      Ao dispor,
  10. André diz:
    Boa tarde JDuarte.
    Fiquei realmente maravilhado com o seu site. Muitos parabéns. Descobri-o através de uma pesquisa vasta que ando a fazer sobre a temática e a cada dia que passo tenho mais duvidas.
    Escrevo-lhe na esperança de conseguir seguir por um caminho.
    Tenho alguns tostões de lado e penso que no banco não se ganha quase nada, por isso deparei-me com a microgeração. Ando a pensar colocar uma microgeração de 4.5Kw de 18 paineis. O dinheiro que tenho de lado é o valor mais ou menos que anda no mercado de uma micro geração mais um painel de 200L para agua quente. Os orçamentos que tenho vão entre os 8000 e os 10000€. Acho que posso baixar um pouco mais os orçamentos, pois a decidir avançar o meu tio, emigrante na suiça também quer. Assim sendo seriam uas microgerações. Mas o problema é que cada ao o preço pago pela EDP está mais baixo. Será que os valores que as empresas que vendem as microgerações dizem relativamente aos anos de retorno e ao que se ganha por ano é totalmente verdade ? Sou assinante da deco pro teste e eles num artigo dizem que já não compensa e que é um mau investimento.
    Caro JDuarte, tenho um dinheiro de lado que custou a ganhar e quero aplica-lo. Acha realmente com todo o panorama atual e ao preço que estão a pagar no regime bonificado (0.196€ nos primeiros 8 anos e 0.165 nos próximos 7 anos) ainda compensa investir na micro geração?
    Se me pudesse dar umas dicas agradecia, pois estou a ficar cansado de tanta informação não consensual sobre a temática.
    com os melhores cumprimentos
    André Alves
    • JDuarte diz:
      Viva André,
      Realmente com as tarifas actuais, já não é tão rentável quanto era, mas com algum esforço na seleção de uma “escolha acertada” poderá ter algum rendimento monetário para além da vantagem de pensar “verde”.
      Eu vou enviar por email algumas questões que poderão ajudar a fundamentar a sua decisão de avançar ou não, porque cada caso é um caso e uma solução acertada no sul não é de certo igual a uma no norte.
      Terei todo o gosto em ajudar a esclarecer as suas dúvidas da forma isenta possível, mesmo sabendo que a minha isenção pode ficar “manchada” pelo meu gosto pessoal pelo tema das renováveis.
      Cmps,
  11. Zeferino Rodrigues diz:
    Bom dia J G Duarte eu estou a pensar instalar mais um sistema de micro produção fixo bonificado para Penafiel Porto de 3,68 Kva podia-me se fizesse o favor de me ajudar qual o sistema mais adequado, a potência total dos painéis micro voltaicos, e o instalador mais acertado relação qualidade preço. Muito obrigado Sr. J G Duarte tem sido uma ajuda muito preciosa sempre que eu tenho dúvidas ou preciso de ajuda.
    • JDuarte diz:
      Viva Zeferino,
      Terei todo o gosto em ajudar. Deve procurar um sistema com um mínimo de 5000Wp e um bom inversor. Como não quero “fazer publicidade” vou enviar-lhe algumas dicas por email.
      Cmps,
  12. joaquim costa diz:
    boa tarde. eu costumo acompanhar a sua produçao quase diariamente, e custumo tambem ver o nº de visitas que a sua pagina tem . notei que de ontem para hoje teve a volta de 40 mil visitas isso é possivel?
    • JDuarte diz:
      Viva Joaquim,
      Parece haver aqui uma confusão qualquer, ontem o site teve 179 visitas com o máximo de 41 em simultâneo (entenda-se que o simultâneo é por período de 5 minutos e cada IP só é contado uma vez por dia).
      Aliás em 2,5 anos de site, existem pouco mais de 54000 visitas ao site.
      Da próxima vez que veja um número assim estranho, faça um printscreen e envie sff.
      Cmps,
      • joaquim costa diz:
        em cerca de 12horas foi visualisada mais de 20mil vezes
        Curiosidade: Desde Jan/2011 esta página já foi visualizada 133822 vezes.
        o seu programa deve estar a contar mal.
        • JDuarte diz:
          Obrigado pelo alerta Joaquim,
          Parece-me que estou perante uma tentativa de entrada forçada… mudei o url base da página e pararam os incrementos de visualizações (os ips que estavam a visualizar a página tinham origem na China).
          Vou tentar repor o valor que tinha antes do ataque!
  13. Joao Engracio diz:
    Bom dia,
    Isto quer dizer que já podemos passar para o mercado liberalizado? Quando fala no decreto de lei de comercializador de ultimo recurso quer dizer que a EDP é obrigada a passar os nossos tarifários para o mercado liberalizado?
    Obrigado
    • JDuarte diz:
      Viva,
      Ainda não consegui ver qualquer vantagem de mudar para o mercado liberalizado, pois mais uma vez a libralização não está a ser benéfica para os consumidores.
      Está provado que no nosso país os preços são “cozinhados” entre os operadores com o alto patrocínio do governo. Esta semana no jornal da tarde de uma das estações de televisão, alguém fez o favor de enviar esse preciso recado aos nossos governantes que como estão muito ocupados a tentar salvar a própria pele, nada fizeram mais uma vez.
      No forum novaenergia.net muito se tem falado sobre a passagem dos microprodutores para o mercado liberalizado de consumo, mas ainda não houve relato de tentativas bem sucedidas.
      Cmps,
  14. jose ferreira diz:
    boa noite gostava de saber se possivel alguma coisa relacionada com mudança de regulador de energia para os micoprodutores
    • JDuarte diz:
      Viva José,
      Os novos microprodutores podem fazer contrato com a EDP Comercial (preferencialmente fazer o registo no renováveis na hora depois de fazer o contrato com a EDP Comercial). Já os microprodutores que possuem contratos de anos anteriores parecem estar agarrados à EDP SU, até que saia a prometida legislação que permitirá escolher o fornecedor de energia (vendendo em último caso ao fornecedor de recurso a energia gerada).
      Temos de aguardar pacientemente, embora os colegas que têm mais de 6,9KVA contratados já estarem a ser penalizados desde Julho de 2012.
      Enfim, é o país que temos!
    • JDuarte diz:
      Viva José,
      Já foi publicada legislação que permite aos microprodutores mudarem o fornecedor de energia, ficando o comercializador de último recurso como comprador da energia produzida.
      http://dre.pt/pdf1sdip/2013/02/03500/0103701058.pdf
      Cmps,
  15. Tiago Reis diz:
    Bom dia, antes demais parabens pelo site e por estar sempre atualizado. Não é qualquer pessoa com “paciência pra tal coisa”.
    Tirei licenciatura na àrea da engenharia das renováveis, já trabalhei no ramo da micro e da minigeração de fotovoltaicos. Infelizmente, o negócio está na hora da morte.
    Estive a pensar este ano em colocar uma microproduçao com regime bonificado, mas acabei por desistir. Estou a estudar em colocar uma, mas em regime geral. Que atualmente com o P.V.P da energia ao consumidor vai dar quase ao mesmo do regime bonificado.
    Gostaria de saber se tem algum relatorio anual de contas de todas as instalaçoes a nível nacional? Potência total instalada, total de € pagos em bonificaçao, etc.. Isto claro sem ser do site renoveveisnahora…
    Cumprimentos
    Tiago
    • JDuarte diz:
      Viva Tiago,
      Quanto ao site, o meu obrigado… mas atente que a actualização é totalmente automática, não é uma questão de paciência, é apenas uma questão de programação que nesta altura já está mais que afinada.
      Ao contrário do Tiago a minha formação académica é em ciências informáticas e não na área da energia, embora tenha concluído há poucos dias um mestrado centrado na temática dos fotovoltaicos.
      Que eu tenha conhecimento o site renováveis na hora é mesmo a melhor fonte de informação estatística.
      Se tiver alguém conhecido na EDP pode conseguir obter dados mais completos, uma vez que, por enquanto apenas a EDPSU aceita a energia produzida nas micro e miniproduções. Como eles fazem o total da faturação detêm dados exatos sobre o mercado das renováveis em Portugal.
      Cmps,
      • Tiago Reis diz:
        O problema é que não é somente a EDP a aceitar a compra da energia, ja tive uma instalação de uma miniprodução de 75kW de ligação em que a operadora era a IBERDROLA, e ela aceitou a compra. E segundo o que sei existem mais casos. O que torna os dados da EDP incompletos.
        Sendo assim, vou ter que realizar o trabalho com base nos dados da renovaveisnahora 😉
        Obrigado pela paciência e bom trabalho
        Cumprimentos
        • JDuarte diz:
          Viva,
          Infelizmente tenho acesso “limitado” aos dados das miniproduções.
          Em termos de micros, são muitos os microprodutores a procurar mudar para o mercado liberalizado mas sem sucesso, porque mesmo os operadores que dizem aceitar a energia produzida estão à longos meses o envio dos contratos.
          Voltando ao tema da estatística, neste momento para se aceder ao regime bonificado a inscrição tem de passar pela renovaveisnahora, logo será a melhor fonte de informação.
          Bom trabalho,

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